USOS E TRATAMENTOS com extratos de Elixio Cannabis

 

Enxaqueca e dores de cabeça, hepatite, estresse oxidativo, anorexia e caquexia, artrite, dor, dor crônica, náuseas e vômitos, apena do sono, insônia, lesão medular, fadiga, asma, hipertensão, melhorar o sistema reprodutivo, temperatura corporal (febre), fortalecer o sistema imunológico, inflamação, membro fantasma, Fibromialgya, transtorno bipolar, PTSD

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Câncer
Alguns canabinóides como THC, CBD, CBG, CBN e THCV entre outros, ajudam a inibir a ação da proteína ID, responsável por determinar o maior grau de agressividade e a possibilidade de metástase tumoral.
Portanto, o sistema endocanabinóide exerce um conjunto de efeitos no crescimento, progressão, angiogênese e migração das células tumorais.
Vários ensaios clínicos também destacam a eficácia dos canabinoides como uma terapia alternativa ou paliativa para os sintomas durante a quimioterapia, especialmente para náuseas, vômitos, perda de apetite,
dores físicas, depressão, problemas gastrointestinais e de pele.
- 82 estudos detalhados e explicados com vídeo e ilustrações, sobre a eficácia da maconha contra o câncer
- Cristina Sánchez: Canabinóides como terapia antitumoral
- Mais de 1300 estudos científicos relacionados ao câncer e canabinóides no Pubmed.

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Epilepsia
As qualidades medicinais da cannabis não só ajudam a aliviar a doença, mas também têm uma
efeito neuroprotetor graças às suas propriedades antiinflamatórias. Existem outros canabinóides como o CBDV e o THCV que também teriam efeitos antiepilépticos, porém faltam estudos de longo prazo que endossem sua função.
- Mais de 300 estudos científicos relacionados à epilepsia e canabinóides no Pubmed

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Depressão
Os tratamentos da medicina tradicional para esses distúrbios geralmente produzem efeitos colaterais associados aos inibidores seletivos da recaptação da serotonina e da norepinefrina. Esses efeitos costumam trazer mais problemas aos pacientes, pois em muitos casos eles se sentem mais deprimidos.
Os canabinóides são considerados a única droga capaz de promover a neurogênese no
hipocampo após administração crônica. Tendo um efeito, diretamente associado, entre os
aumento da neurogênese e dos efeitos antidepressivos ansiolíticos dos pacientes.
- Mais de 440 estudos científicos relacionados à Depressão e Canabinóides no Pubmed.
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Esclerose múltipla
Embora a EM tenha sido considerada principalmente uma doença inflamatória, evidências recentes têm
manifestou a importância dos eventos neurodegenerativos, abrindo a possibilidade de que
Os canabinóides, dadas as suas propriedades citoprotetoras, também podem servir para reduzir a morte de
oligodendrócitos e dano axonal durante a doença.
- Mais de 450 estudos científicos relacionados à Esclerose Múltipla e Canabinóides no Pubmed.
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Parkinson
O tratamento atual usado na medicina tradicional pode produzir efeitos colaterais como:
Demência, depressão e declínio cognitivo. No entanto, os ensaios clínicos mostraram a eficácia
de canabinoides como um tratamento para o Parkinson sem causar distúrbios que resultam de
medicação tradicional, onde suas descobertas apontam para melhorar a qualidade de vida através do uso de
CBD sem efeitos psiquiátricos.
Os canabinoides têm valor terapêutico em alguns distúrbios relacionados ao movimento, graças a
redução da discinesia, algumas formas de tremor induzido por L-DOPA e distonia no
Doença de Parkinson, e pode contribuir para a diminuição dos tiques na síndrome de Tourette e
síndromes parkinsonianas hipocinéticas.
- Mais de 50 estudos científicos relacionados ao Parkinson e canabinóides no Pubmed.
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Neuropatia por diabetes mellitus
é a complicação mais comum do diabetes e ainda é considerada relativamente
refratário à maioria dos analgésicos.
O tratamento com cannabis alivia significativamente a sensação anormal de dor mecânica (alodínia) e
restaura a percepção da dor térmica sem afetar a hiperglicemia. O CBD aumenta o conteúdo de glutationa reduzida (GSH) no fígado, levando a uma restauração do mecanismo de defesa e diminui a peroxidação dos lipídios do fígado, sugerindo que o CBD fornece proteção contra o dano oxidativo no diabetes.
- Mais de 120 estudos científicos relacionados com Diabetes Melitus e Canabinóides no Pubmed.

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HIV / AIDS
O efeito analgésico dos canabinóides ajuda significativamente as pessoas que sofrem de dores nas articulações a nível nervoso e muscular como consequência do VIH. Além disso, os tratamentos com canabinóides mostraram efeitos positivos no que diz respeito ao aumento dos níveis de gordura em pacientes que sofrem de perda de apetite. Outro efeito é o alívio da náusea, um dos sintomas mais comuns entre as pessoas com HIV.
Pressão social, rejeição ou efeitos colaterais causados ​​pelas drogas usadas no
tratamentos anti-retrovirais muitas vezes levam a estados depressivos, ansiedade e mudanças
com vontade. No entanto, os pacientes que consumiram cannabis medicinal aumentaram seus níveis de
autoestima, sentimentos de amizade e empatia.

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Alzheimer
Estudos recentes sobre estratégias terapêuticas para doenças neurodegenerativas, como
Parkinson e Alzheimer têm se concentrado em propriedades neuroprotetoras (por exemplo, retardo
neurodegeneração em curso) anti-inflamatório e antioxidante dos canabinóides, considerando-o, não só como um tratamento paliativo dos sintomas, mas como uma abordagem terapêutica para este grupo de
doenças, retardando assim os sintomas da doença, como a demência.
A nível molecular, o THC tem sido estudado para inibir a enzima acetilcolinesterase (AchE), assim como também previne a agregação do marcador (Aβ), chave na doença, ao se ligar ao ânion periférico. Dessa forma, o THC seria um inibidor muito mais poderoso do que as drogas.
atualmente utilizado para o tratamento da AZ, impedindo sua progressão.
- Mais de 70 estudos científicos relacionados com Alzheimer e Canabinóides no Pubmed.

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Doença de Crohn
Ensaios clínicos demonstraram que o intestino contém níveis elevados de canabinóides (CB1, CBD2), e é por isso que o THC e o CBD são usados ​​para o tratamento da doença, reduzindo os sintomas e melhorando os processos metabólicos, é por isso que os pacientes que decidem para usar canabinóides para o tratamento de Crohn, diminuíram drasticamente a sua medicação tradicional devido a melhorias sintomáticas.
Os canabinoides desempenham um papel importante na ação que exercem sobre a motilidade gastrointestinal e
seu efeito antidiarreico. Outro ponto a se considerar está relacionado à sensação de bem-estar que poderia
produzem os Canabinóides devido à sua ação central.

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Psoríase
Os mastócitos são células que regulam os processos inflamatórios pela liberação de interleucinas, histaminas, proteases, TNF entre outros. Por causa disso, estudos avaliaram a eficácia dos receptores canabinóides CB1R em inibir os mediadores da inflamação sem causar toxicidade nas células. Foi descoberto que o CB1R é um forte agonista dos mastócitos e a aplicação tópica desse agonista suprime o recrutamento de mastócitos na pele, reduzindo assim o nível de histamina no sangue. Isso seria muito favorável para aliviar os sintomas causados ​​por doenças inflamatórias da pele, como psoríase, entre outras.
Além do exposto, e porque os receptores de canabinoides estão amplamente distribuídos na pele, e já tendo assumido que os canabinoides (CB) possuem potentes propriedades antiinflamatórias, também foi observada a importância que poderia ter na regulação da hiperproliferação de queratinócitos na pele (característica presente na psoríase), apoiando assim o papel que o CB poderia ter no tratamento da psoríase
- 9 estudos científicos relacionados com Psoríase e Canabinóides no Pubmed.

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Glaucoma
Os canabinóides podem ser usados ​​com eficácia em terapias tópicas para doenças neurodegenerativas da retina, isoladamente ou em combinação com outras drogas, com o objetivo de melhorar a visão de milhões de pessoas que sofrem de doenças como o glaucoma.
A propriedade vasodilatadora periférica da cannabis foi verificada. Ao inalar essa substância, verificou-se que em um tempo entre 60 a 90 min em indivíduos com glaucoma, os efeitos apareceram hipotensores, reduzindo tanto a pressão intraocular quanto a pressão arterial.
Por conta disso, alguns especialistas sugerem que a cannabis poderia ser a droga ideal para o tratamento do glaucoma, pois em seus estudos experimentais, eles demonstraram ter uma boa tolerância após a aplicação tópica, seria eficaz na redução da pressão intraocular e também no seu comportamento neuroprotetor nas células ganglionares da retina.
- Mais de 70 estudos científicos relacionados a Glaucoma e Canabinóides no Pubmed

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Doença auto-imune
Os canabinóides têm mostrado a sua presença em quase todo o nosso corpo graças aos receptores canabinóides (CB-1 e CB-2). Os receptores CB-1 foram encontrados tanto no cérebro, pulmões, músculos, órgãos reprodutivos, hipotálamo, cerebelo, hipocampo, amígdala, medula espinhal, trato gastrointestinal, sistema vascular, entre outros. Os receptores CB-2 foram encontrados no baço, ossos, pele e células gliais. Além disso, os receptores CB-1 e CB-2 foram encontrados tanto no sistema imunológico, como no fígado, medula óssea, pâncreas e tronco encefálico.
A influência dos canabinóides na função imunológica foi amplamente examinada nos últimos 25 anos. Estudos sugerem que os canabinóides modulam a função dos linfócitos T e B, bem como das células NK e dos macrófagos.
Também foi documentado que essas substâncias modulam a resistência do hospedeiro, especialmente a resposta imune secundária, a vários agentes infecciosos (vírus Herpes simplex, retrovírus, estafilococos, Listeria, Treponema e Legionella). Por fim, diversos testes, com modelos in vivo e in vitro, determinaram que os canabinóides modulam a produção e função de citocinas de fase aguda e modulam a atividade de células como macrófagos e Thelper, Th1 e Th2.
- Mais de 100 estudos científicos relacionados a doenças autoimunes, inflamação sistêmica e
Canabinóides em Pubmed.

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Sintomas psiquiátricos
O canabidiol (CBD) reduz significativamente os transtornos psicopatológicos graças aos seus efeitos
Os antipsicóticos, e ao contrário da medicina comum, têm menos efeitos adversos. Por causa disso, muitos
Pacientes com esquizofrenia usam-no para aliviar os efeitos colaterais da terapia comum com neurolépticos, bem como os sintomas parkinsonianos.
Estudos recentes sobre estratégias terapêuticas para doenças neurodegenerativas têm se concentrado nas propriedades neuroprotetoras (por exemplo, retardando a neurodegeneração em curso) antiinflamatórias e antioxidantes dos canabinoides, considerando-o dessa forma, não apenas como um tratamento paliativo de sintomas, mas como uma abordagem terapêutica, retardando sintomas como como demência.

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Autismo
A pesquisa destacou a eficácia da cannabis medicinal no tratamento do autismo porque melhora o comportamento e as habilidades de comunicação. E foi descoberto que há uma conexão entre o autismo e os receptores canabinóides, como os receptores canabinóides 2 (CB2) e o sistema endocanabinóide.
Atualmente não há meios de prevenir o autismo, nem tratamentos totalmente eficazes. Nesse sentido, a cannabis medicinal para o tratamento do autismo pode ser uma alternativa para reduzir ou aliviar alguns sintomas típicos desta doença, conforme corroboram os estudos citados.
anteriormente.
- Em 2016 foi realizado um estudo com um menino de 6 anos com diagnóstico dessa condição. Obrigado. Este relatório mostrou que a cannabis medicinal para o tratamento do autismo foi eficaz. Durante 6 meses, o menino fez tratamento com THC e conseguiu melhorar seu quadro em aspectos como hiperatividade, letargia, irritabilidade, estereótipos ou fala inadequada.
Embora o autismo seja considerado o mais complexo e variado no diagnóstico e recomendação da cepa indicada. A chave também é ter uma consistência de médio e longo prazo com o uso progressivo de cannabis. Microdoses de cannabis (óleos / gotas) são ideais para o tratamento do autismo. A consistência, o ambiente, a alimentação e a estimulação andam de mãos dadas. Sem eles, é muito difícil notar melhorias ou mudanças perceptíveis no curto prazo.
- 5 estudos científicos relacionados ao autismo e canabinóides no Pubmed.

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Outras patologias que são tratadas com canabinoides:

Endometriose, Síndrome de Tourette, Espasticidade, Convulsões, Síndrome de Angelman, Síndrome de Abstinência,
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